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SEAR divulga balanço de limpeza e capinação de março no município

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A Prefeitura de Bauru, por meio da Secretaria das Administrações Regionais (SEAR), informa o balanço de capinação do mês de março. Foram realizadas ações em 15 praças, 13 canteiros, 22 guias e sarjetas e 4 áreas verdes. Esses serviços contabilizaram 99 mil m² e 13,5 mil metros lineares de espaço abrangido por capinação e roçadas com tratores, além de 38,5 mil quilos de montes e galhos recolhidos e 432 m³ de basculantes de entulhos. Os trabalhos também estão sendo realizados aos sábados.

Nas últimas duas semanas, a SEAR realizou a limpeza da praça da Rua Nelson Bonachela Gimenez, no Núcleo Alto Alegre; avenida das Laranjeiras, no Núcleo Geisel; áreas verdes do Núcleo Gasparini e Jd. Helena; Praça do Penta, na Vila Industrial; Praça do Pq. União; avenida Moussa Tobias; escada da avenida Moussa Tobias – acesso ao Pq. São Geraldo; avenida Nossa Senhora de Fátima; avenida Cruzeiro do Sul; praça da Rua Halim Aidar, na Vila Industrial; avenida Lúcio Luciano; avenida Waldemar G. Ferreira, acesso da Vila Dutra ao Nova Esperança; Praça da Igreja São José Trabalhador, na Vila Industrial; e Praça Portugal, entre outros. Já a Emdurb atuou na avenida Nações Unidas, Nações Unidas Norte e área central do município.

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
PREFEITURA DE BAURU

Butanvac: O que se sabe sobre vacina 100% brasileira que pode trazer 40 milhões de novas doses em julho

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Vacina 100% brasileira: Instituto prevê fazer testes clínicos da Butanvac com seres humanos em apenas três meses e disponibilizar 40 milhões de doses a partir de julho.

O Brasil poderá ter ainda neste ano uma vacina 100% nacional contra a covid-19, feita pelo Butantan, segundo anunciou nesta sexta-feira (26) presidente do instituto de pesquisa, Dimas Covas.

As pesquisas começaram em março de 2020, e a ideia é realizar testes clínicos com seres humanos em apenas três meses.

Se tudo correr bem, o instituto promete disponibilizar 40 milhões de doses a partir de julho. A capacidade de produção pode chegar a 100 milhões por ano.

Mas este processo de lançamento “à jato” dependerá do aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Além disso, naturalmente, o uso da vacina na população vai depender do sucesso dos testes feitos com voluntários.

“Queremos fazer os estudos em dois meses, dois meses e meio, no máximo três meses, para disponibilizar as doses no segundo semestre”, anunciou Covas em coletiva de imprensa ao lado do governador de São Paulo, João Dória.

Na noite de sexta-feira, o jornal Folha de São Paulo publicou uma matéria com base em declarações do professor Peter Palese, do Instituto Mount Sinai (EUA), afirmando que o imunizante anunciado pelo Butantan conta com tecnologia desenvolvida por ele e sua equipe — indicando, portanto, que a Butanvac não seria “100% nacional” conforme anunciado.

Em nota, o Butantan reconheceu que usa a técnica de produção da vacina a partir do vírus Newcastle, o que foi desenvolvido no Mount Sinai. Entretanto, a instituição paulista destacou que a maior parte do projeto é mesmo nacional, incluindo a planejada produção das doses: “Entre as etapas feitas totalmente por técnicas desenvolvidas pelo instituto paulista, estão a multiplicação do vírus, condições de cultivo, ingredientes, adaptação aos ovos, conservação, purificação, inativação do vírus, escalonamento de doses, estudos clínicos e regulatórios, além do registro.”

Veja os detalhes sobre o anúncio e o projeto da Butanvac abaixo.

Qual é a tecnologia usada pela vacina?

“Estamos diante de uma tragédia, de uma pandemia, temos que superar a burocracia em nome da vida, com todos os cuidados e proteção aos protocolos, mas com a velocidade”, disse o governador Joao Dória

A vacina Butanvac vai utilizar a mesma tecnologia da vacina contra a gripe, que também é fabricada pelo Instituto Butantan.

Segundo Dimas Covas, o vetor utilizado é um vírus chamado Newcastle, que infecta aves.

Os pesquisadores injetam nesse vírus os genes da spike do coronavírus, como é chamada a proteína que se encaixa nas células humanas para promover a infecção.

Depois de modificar o vírus Newcastle com a proteína do coronavírus, ele é introduzido em ovos de galinha, onde se multiplica.

“É uma vacina produzida em ovo embrionário, mas ela se utiliza da estrutura básica de um vírus, de um vírus que infecta aves, chamado Newcastle. Esse vírus foi modificado geneticamente e ele expressa a proteína S”, explicou Covas.

“Só que essa proteína S é uma super proteína S. Ela desenvolve imunidade de uma forma muito mais efetiva que essas outras vacinas no mercado que usam a proteína S.”

Segundo o presidente do Butantan, o uso de ovos para fabricar vacinas é uma tecnologia barata, o que deve favorecer a fabricação de milhões de doses a um custo baixo.

“Não existe ainda nenhuma vacina contra a covid-19 produzida em ovo. Por que é importante produzir em ovo? Primeiro, existem muitas fábricas no mundo que usam essa tecnologia para produzir vacina da gripe. Segundo, é mais barato do que tecnologias mais modernas, porque essa é uma tecnologia tradicional. Terceiro, é seguro. A vacina da gripe é a mais utilizada no mundo, 80 milhões de pessoas são vacinadas todos os anos no Brasil”, defendeu Covas.

Quando os brasileiros poderão se vacinar com a Butanvac?

O Butantan vai entrar nesta sexta (26) com pedido na Anvisa para iniciar estudos clínicos, que envolvem o uso da vacina em seres humanos.

Butantan usará tecnologia usada em vacina contra a gripe

São três etapas de pesquisa que o Butantan pretende iniciar em abril e concluir em, no máximo, três meses. Segundo Dória e Covas, a intenção é iniciar a vacinação da população com esse novo produto em julho deste ano.

“Hoje, já temos lotes suficientes para iniciar o estudo clínico, que deverá ser muito rápido. E hoje pretendemos ingressar hoje na Anvisa com o pedido de Dossiê de Desenvolvimento Clínico”, disse Covas.

“Vamos dialogar intensamente com a Anvisa para que (a agência) perceba a importância do início desse estudo clínico o mais rápido possível. Para que possamos, em um mês e meio, dois meses, dois meses e meio, terminar essa fase de avaliação clínica e iniciar, de fato, a produção.”

Durante a coletiva de imprensa, tanto Covas quanto o governador de São Paulo fizeram vários apelos para que a Anvisa autorize o quanto antes o início das pesquisas clínicas.

“Estamos diante de uma tragédia, de uma pandemia, temos que superar a burocracia em nome da vida, com todos os cuidados e proteção aos protocolos, mas com a velocidade para permitir início dos testes com voluntários já a partir do mês de abril”, defendeu Dória.

A Butanvac vai ser produzida na mesma fábrica que o Butantan utiliza para produzir vacinas contra a gripe. A ideia é concluir a produção das vacinas para a campanha contra a gripe em março e início de abril, para liberar a estrutura para a produção do imunizante contra a covid-19.

Segundo Covas, a expectativa é produzir 40 milhões de doses de Butanvac a partir de maio para disponibilizar para a população em geral em julho, se os estudos clínicos forem bem-sucedidos e aprovados em tempo recorde pela Anvisa.

O presidente do Butantan diz que, quando a vacina estiver liberada para uso, o instituto conseguirá produzir 100 milhões de doses por ano.

Perguntado sobre como seria possível fazer testes das fases 1, 2 e 3 em apenas três meses, Covas defendeu que os processos podem ser “encurtados”, pelo fato de a vacina utilizar uma tecnologia conhecida, a mesma da gripe, e pela experiência prévia do Butantan com a testagem da CoronaVac.

“O que leva a termos esse cronograma é a experiência adquirida com o estudo clínico da Coronavac. Ganhamos muita experiência nesse período e o estudo para essa vacina pode ser encurtado. Não é um estudo de uma nova vacina de que não se conhece nada sobre o assunto. Pode ser feita de maneira comparativa com as vacinas já em utilização”, disse.

Nova vacina protegerá contra variantes?

Presidente do Butantan diz que nova vacina deve responder bem à variante brasileira do coronavírus

O presidente do Butantan disse que pesquisadores já estão utilizando os aspectos genéticos da variante de Manaus, apelidada de P.1, nas pesquisas para produzir a Butanvac.

A ideia é que a vacina seja capaz de proteger a população contra a P.1

Mas, novas variantes poderão surgir nesse meio tempo. E, se necessário, a Butanvac poderá ser adaptada a essas novas cepas, disse Covas.

“Estamos trabalhando na vacina com a variante P1. Se for necessário, sim (adaptaremos para outras variantes)”, afirmou.

Estudos realizados até o momento mostram que as vacinas que existem atualmente no mercado podem perder eficácia contra a variante de Manaus, já que ela possui uma mutação, a E484K, capaz de evadir os chamados anticorpos neutralizantes, que tentam impedir a entrada do vírus no organismo, ao se colocarem entre as células humanas e a proteína spike.

Quem vai pagar pela Butanvac?

O presidente do Instituto Butantan e o governador de São Paulo não deram detalhes sobre os valores necessários para custear as fases clínicas e a produção em larga escala da Butanvac.

Mas eles fizeram questão de dizer que não há dinheiro do Ministério da Saúde, ou seja, do governo federal.

Segundo Dória, os investimentos são do governo de São Paulo e do Butantan.

“Não há nenhum recurso do ministério”, disse Dimas Covas. “Os recursos são do Butantan e do Estado de São Paulo, como ocorreu na produção da CoronaVac também”, completou Dória.

Uma ou duas doses?

O número de doses ainda não está definido. Durante os ensaios clínicos, os pesquisadores testarão a resposta imunológica dos participantes a diferentes doses e com intervalos variados.

Com isso, poderão detectar qual a melhor solução e se uma dose só será suficiente para garantir proteção contra a covid.

Mas Dimas Covas afirmou que a vacina em dose única é uma “possibilidade”.

“Essa é uma possibilidade. Vamos avaliar doses diferentes e intervalos de doses também. Essas respostas teremos após a fase inicial dos estudos em humanos.”

A Butanvac poderá será exportada e trazer lucro para o Brasil?

A produção da Butanvac será feita num consórcio que inclui uma fabricante vietnamita e outra tailandesa, embora 85% da participação nesse grupo seja do Butantan.

Segundo Dimas Covas, a ideia é que, depois de a população brasileira ser imunizada, doses da Butanvac sejam exportadas para a América Latina e países de renda baixa e média, incluindo Vietnã e Tailândia.

“O Butatan tem o compromisso de fornecer essa vacina para países de renda baixa e média. Se o mundo rico combate porque tem recursos e vai ficar relativamente livre do vírus, os países de renda baixa e média poderão manter a pandemia.”

“Então, temos que ter vacina para esses países, para globalmente sermos bem-sucedidos”, defendeu o presidente do Butantan.

Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-56525590

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Governo espera injetar R$ 50 bi com antecipação do 13º do INSS

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Aposentado e pensionista deve priorizar pagamento de dívida com parcela do 13º salário / Fonte: Pixabay

Pagamento da primeira parcela do abono deve começar em abril. Prioridade, segundo especialistas, é pagar dívidas

Aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social) receberão o 13º salário de forma antecipada pelo segundo ano consecutivo.

A boa notícia foi anunciada pelo presidente Jair Bolsonaro e confirmada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, após a aprovação do Orçamento 2021 pelo Congresso Nacional na última quinta-feira (25).

Com a antecipação do abono salarial, o governo espera injetar R$ 50 bilhões na economia em mais uma tentativa de amenizar a crise gerada pela pandemia do novo coronavírus.

A expectativa é de que a primeira parcela do 13º seja paga em abril.

Já sabe o que fazer com o dinheiro?

A prioridade, Miguel Ribeiro de Oliveira, diretor-executivo da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), é pagar dívidas.

“As pessoas se endividaram muito por conta da queda da renda, por isso é preciso priorizar o pagamento de dívidas nesse momento.” (MIGUEL RIBEIRO DE OLIVEIRA)

Para ele, o 13º deve ser dividido em três partes:

• Pagar dívida (principalmente as com juros altos, como cheque especial e cartão de crédito);
• Quitar as despesas de começo de ano (IPTU, IPVA, matrícula e uniforme escolar, entre outros); e
• Fazer uma reserva.

A pedido do R7 Economize, a educadora financeira Teresa Tayra elaborou uma lista com dicas sobre como utilizar o dinheiro da primeira parcela do 13º salário.

“Para muitos brasileiros, o ciclo do 13º se repete ano após ano. Começa com uma grande ansiedade para a chegada do abono e, depois, vem a frustração ao perceber que ele simplesmente desapareceu por má utilização.” (TERESA TAYRA)

Confira as dicas:

Identifique seu momento financeiro

Saiba qual fase, estágio, momento financeiro você se encontra. Para uns, o 13º salário é uma salvação devido a um aperto financeiro. Para outros, pode ser a oportunidade de iniciar a reserva de emergência.

Por último, para algumas pessoas pode ser a alegria de aumentar o aporte para uma renda futura.

Defina as prioridades

Dívidas

Não quite suas dívidas sem ter feito a lição de casa sobre as causas das dívidas. Elas são aprendizados. Se ainda não aprendemos, elas voltarão.

“Se quitar uma dívida e continuar com o mesmo comportamento de gastar mais do que se ganha, você não estará quitando dívidas. Estará dando corda para novas dívidas.” (TERESA TAYRA)

Despesas de começo de ano

Quem tem carro, possivelmente já pagou o IPVA, que é cobrado nos meses de janeiro, fevereiro e março. Caso não tenha conseguido quitar o imposto, o abono salarial pode ajudar neste sentido.

O IPTU começou a ser pago em fevereiro. Quem não pode pagar à vista e parcelou, pode fazer uma reserva para garantir o pagamento mensal do imposto.

Sobrou para investir?

O primeiro passo para investir é saber seus objetivos.

“É fundamental saber para quando e para qual finalidade o dinheiro será usado. Dependendo dessas informações, é possível escolher produtos diferentes”, diz Teresa.

Além de conhecer seus objetivos, é muito importante identificar seu perfil financeiro, pois ele define muito sobre suas escolhas de investimento, orienta a educadora financeira.

Teresa também destaca quais os principais motivos que levam o consumidor ao endividamento. Veja se é o seu caso e prepare-se para mudar seu estilo de vida:

Ter um padrão de vida acima do orçamento: quem sabe pequenos ajustes no seu padrão de vida te liberte de dívidas recorrentes?
Não poupar: você tem comprado sem planejar e sem poupar antes? É hora de mudar essa situação.
Descontrole no uso do crédito: você tem usado o cartão de crédito como extensão de salário? Pare agora e refaça o seu orçamento para começar a controlar.
Falta de reserva de emergência: muitas pessoas se endividam pois desconhecem a importância de ter reserva de emergência. Comece guardando pouco e vá aumentando conforme a sua situação financeira for melhorando.
Não agir preventivamente: Fazer a revisão do carro, exames preventivos e visitas periódicas ao dentista ajudam você a evitar gastos maiores no futuro.
Fazer empréstimos para terceiros: são inúmeros os casos que as pessoas se endividam ao ajudar um parente ou amigo ou emprestar o cartão de crédito. Não seja bonzinho para se prejudicar no futuro.
Investir de forma indevida: a reserva de emergência não deve ser aplicada na renda variável. É preciso buscar opções seguras de investimento para preservar o seu patrimônio emergencial.

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Abraços Espaciais!

Vacinas contra Covid-19 têm apresentado efeitos positivos surpreendentes

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Profissional de saúde prepara dose da vacina da AstraZeneca contra Covid-19 Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters

Quatro meses depois do início da aplicação, o mundo começa a colher boas notícias sobre a capacidade dos imunizantes de controlar a transmissão do vírus

Ao longo de 2020, a comunidade científica conseguiu realizar o que parecia impossível: desenvolver em tempo recorde vacinas que geralmente levariam anos ou mesmo décadas para serem criadas. “Nem o mais otimista de nós imaginava que em tão pouco tempo teríamos tantas vacinas contra a Covid-19”, diz o infectologista Renato Kfouri, diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim).

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), em fevereiro deste ano pelo menos sete imunizantes contra o coronavírus já tinham sido lançados no mundo. Centenas de candidatos estavam em desenvolvimento – mais de 60 já em fase clínica, ou seja, com testes em humanos. Atualmente, há 13 imunizantes aprovados e 83 em fase de testes clínicos. E esses números tendem a continuar subindo, de acordo com os especialistas.

Como se espera de qualquer vacina, o objetivo inicial era conseguir contra a covid-19 um imunizante capaz de reduzir a gravidade da infecção e a mortalidade causada por ela.

As novas vacinas contra a Covid-19 se mostraram capazes disso. “O imunizante bloqueia em boa parte a entrada do vírus nas células, e com isso reduz o risco da tempestade inflamatória, causando uma forma mais branda da doença”, Rafael Dhália, doutor em biologia molecular e pesquisador da Fiocruz Pernambuco. É por essa razão que vêm caindo as taxas de internações e mortes nos grupos prioritários que já receberam as diferentes vacinas pelo mundo afora.

Mas, além de diminuir a gravidade da infecção, outros efeitos positivos inesperados dessas vacinas estão começando a aparecer à medida que avançam os números de imunizados pelo mundo.

O mais significativo é o potencial de controle da transmissão do coronavírus. Estudos começam a mostrar as primeiras evidências de que a vacina Oxford/AstraZeneca, por exemplo, é capaz de frear essa transmissão.

A queda na transmissão do coronavírus

Publicada pelo periódico Lancet, uma investigação, que avaliou 17 mil pessoas, foi pioneira em incluir voluntários assintomáticos numa pesquisa. Também nesse grupo, entre aqueles vacinados com uma única dose, houve diminuição no número de testes positivos para a presença do coronavírus na comparação com os não vacinados, sugerindo assim a possibilidade de o imunizante atuar na redução da propagação viral.  Um efeito inesperado e bem-vindo.

Com a vacinação em massa em lugares como Reino Unido e Israel, os especialistas avaliam que será possível observar uma queda nas ocorrências inclusive entre não vacinados.

 “A parte da população imunizada acaba beneficiando aquela que ainda espera pelas doses”, analisa Renato Kfouri. “Mas vale lembrar que nesses países tem havido uma estratégia combinada com isolamento e distanciamento social bem-sucedidos, o que contribui para diminuir a transmissibilidade”, destaca.

Resultado semelhante foi obtido em estudo feito em Israel, este com o produto da Pfizer/Biontech, no qual a eficácia estimada para infecção assintomática foi de 29% durante o período de 14 a 20 dias após a primeira dose, subindo para 52% entre 21 a 27 dias.

Os direcionamentos da OMS

Como foram produzidos em uma situação atípica, o desenvolvimento dos imunizantes contra Covid-19 levou em conta diretrizes específicas da Organização Mundial da Saúde (OMS). Diante da urgência, o órgão estabeleceu, por exemplo, que seria aceitável um tempo de proteção de seis meses contra a doença, quando preferencialmente seria de um ano. “Não daria para estender o período de observação para exigir um prazo maior”, explica a microbiologista Natalia Pasternak, presidente do Instituto Questão de Ciência.

Da mesma forma, estabeleceu-se como satisfatória a taxa de eficácia de 50% contra a doença e seus agravamentos (vale destacar que nenhuma vacina para diferentes doenças é 100% eficaz, e em geral taxas acima de 60 e 70% são consideradas boas).

“Esse era um recorte do mínimo necessário para que houvesse um impacto real em hospitalizações e mortes”, diz Pasternak.

A microbiologista explica que, por questões de custos, seria inviável realizar um teste clínico de fase 3, que reúne milhares de participantes, para avaliar também a capacidade de prevenir a transmissão de uma doença cujos sintomas podem não aparecer, caso dos pacientes assintomáticos de Covid-19.

“Por esse motivo, a maneira mais fácil e mais rápida foi desenhar os testes clínicos para medir se a vacina previne a doença, e não para saber se ela poderia impedir a transmissão do vírus”, conclui.

Os esperados efeitos esterilizantes

Bloquear totalmente o contágio e as infecções, com a chamada imunidade esterilizante, é a ambição de quem trabalha com imunização. “Essa é a vacina dos sonhos, que impede que se passe a doença adiante”, diz Pasternak.

Mas é possível esperar esse efeito nos produtos já em uso contra a Covid-19? De acordo com Renato Kfouri, ainda faltam evidências. “Mas com as vacinas atuais, como a da Pfizer e da Moderna, que têm em torno de 95% de eficácia, a disseminação diminui de maneira muito significativa”, diz.

Até porque, quando se controla a gravidade da doença, o indivíduo tem menos sintomas, tosse menos, espirra menos – e consequentemente espalha menos o vírus. “Mas, no futuro, as novas gerações das vacinas contra Covid-19 podem vir a ter essa capacidade esterilizante sim”, acredita o médico.

O efeito da vacinação nos sintomas pós-Covid-19

Embora ainda com cautela, cientistas começam a investigar se tomar a vacina seria capaz de proporcionar uma trégua em sequelas como falta de ar, dores e cansaço, que muitas vezes se estendem por meses após a cura da doença.

Um estudo observacional feito na Universidade de Bristol, no Reino Unido, por exemplo, avaliou as queixas de 44 pacientes antes e depois de um mês de imunizados. Quando comparado aos participantes não vacinados, esse grupo relatou um pequeno alívio geral.

 “Do ponto de vista fisiológico não faz sentido que a vacina tenha impacto na melhora dos sintomas de quem teve a doença”, diz Renato Kfouri. Para chegar a uma conclusão como essa, continua o infectologista, teria que haver um estudo controlado, com um número grande de indivíduos, comparando vacina e placebo, o que ainda não ocorreu. “Por enquanto só se pode dizer que pessoas que tiveram Covid-19 e se vacinaram, com certeza vão desenvolver uma resposta imunológica mais sustentada, evitando nova contaminação”, complementa Rafael Dhália.

Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/2021/03/28/vacinas-contra-covid-19-tem-apresentado-efeitos-positivos-surpreendentes

Por baixo da farda, um grande coração

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À frente do 4.º BPM-I desde janeiro de 2020, o tenente-coronel Fabiano de Almeida Serpa confessa que sempre sonhou em ocupar tal posição / Crédito: Malavolta Jr.

Comandante do 4.º BPM-I, o tenente-coronel tem pulso firme com a tropa e, ao mesmo tempo, se mostra uma pessoa sensível e dedicada à família

Na recepção do 4.º Batalhão de Polícia Militar do Interior (4.º BPM-I), em Bauru, uma exposição com os artefatos usados pelos policiais em períodos como o da Revolução Constitucionalista de 1932 chama a atenção. Entusiasmado, o comandante do órgão, o tenente-coronel Fabiano de Almeida Serpa, de 48 anos, fez questão de explicar pacientemente à reportagem a história por trás de cada objeto, mostrando sensibilidade e extrema admiração pela farda que veste há exatas três décadas. De um lado, o pulso firme em relação à carreira que escolheu ainda na infância. De outro, um homem de grande coração e dedicado à família. Ele, inclusive, chegou a se emocionar ao se lembrar de algumas ocorrências das quais participou ao longo da sua profissão.

Primogênito da professora aposentada Eulália Nunes de Almeida Serpa, de 75, além do já falecido Evandro Serpa, que trabalhava como vendedor para sustentar os três filhos, o oficial nasceu e cresceu em Bauru. Ele só deixou a cidade para cursar o bacharelado em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública junto à Academia de Polícia Militar do Barro Branco, em São Paulo, no mês de janeiro de 1991, quando havia acabado de completar a maioridade.

Mesmo na Capital, o tenente-coronel nunca deixou de visitar a sua terra natal. Entre uma vinda e outra, ele conheceu a esposa, a artesã Mellissa Gabriel Carnacini Serpa, de 45, com quem teve o filho João Vitor Carnacini Serpa, de 10. A lhasa apso Nina, de 8, também integra a família da qual Serpa fala com orgulho.

À frente do 4.º BPM-I desde janeiro de 2020, dois meses antes da chegada da pandemia da Covid-19 ao município, o tenente-coronel confessa que sempre sonhou em ocupar tal posição. “Salvar vidas não tem preço”, justifica.

A seguir, o oficial narra a forma pela qual o atual cenário mudou as suas perspectivas pessoais e profissionais, principalmente, depois de testar positivo para o novo coronavírus e ficar internado por dez dias, sendo cinco na UTI. Confira alguns trechos da entrevista:

Jornal da Cidade – Como surgiu o desejo de ser policial?

Fabiano de Almeida Serpa – Na infância, eu adorava o filme “Top Gun” e sonhava em trabalhar como piloto da Força Aérea. Fiz um teste vocacional na adolescência e o exame também identificou a minha inclinação para a carreira militar, embora não tivesse qualquer parente nesta área. Optei pela PM para permanecer dentro do Estado de São Paulo, afinal, sou bastante apegado à minha família e não suportaria ficar sem vê-los por muito tempo.

JC – O senhor entrou para o Barro Branco muito novo. Enfrentou alguma dificuldade naquela época?

Serpa – Em primeiro lugar, o distanciamento da família e, em segundo, o rigor militar propriamente dito, bem parecido com o que nós vemos nos filmes, mas serve para testar a nossa vocação para a profissão.

JC – Como chegou à função de comandante do 4.º BPM-I?

Serpa – Eu já comandei todo o efetivo da Polícia Ambiental do ABCD e trabalhei no antigo 1.º Batalhão de Polícia Militar Metropolitana (1.º BPMM). Também fui oficial de Relações Públicas da Polícia Ambiental de Birigui, comandante do Pelotão Ambiental de Bauru e membro da tropa do 27.º BPM-I, em Jaú. No 4.º BPM-I, atuei no Comando de Força Patrulha até ser nomeado o primeiro comandante da recém-inaugurada Base Comunitária de Segurança Oeste. Ainda neste Batalhão, trabalhei como oficial de Relações Públicas, comandante da 3.ª e 4.ª Companhias, além de oficial de RH. De volta para São Paulo, atuei na Academia do Barro Branco e na Assessoria do Comando Geral. Porém, o meu filho pegou meningite e resolvi voltar para ficar mais perto da minha família, momento em que aceitei a proposta de me tornar subcomandante do 32.º BPM-I, em Assis. Logo depois, assumi como subcomandante do 4.º BPM-I, em Bauru, corporação que também comandei interinamente por seis meses. Em 2019, fui promovido a tenente-coronel e assumi o Comando do 27.º BPM-I. Em janeiro de 2020, retornei para o Comando do 4.º BPM-I, onde estou até agora.

JC – Como foi assumir o 4.º BPM-I às vésperas de uma pandemia?

Serpa – Eu sempre sonhei em ocupar este cargo e cheguei cheio de ideais, mas não pude concretizá-las em virtude do atual cenário. Por isso, me senti um pouco frustrado. Por outro lado, com a redução das ocorrências policiais por causa da quarentena, nós conseguimos aprimorar o nosso planejamento operacional.

JC – Alguma ocorrência marcou a sua carreira na polícia?

Serpa – Muitas, mas eu gostaria de destacar duas. Certa vez, não me lembro em qual ano, só sei que se deu no Bela Vista, em Bauru, um homem posicionou um facão no pescoço da esposa, ameaçando matá-la. Nós intervimos e ele desistiu de fazê-lo. Salvar vidas não tem preço. Outra ocorrência que me marcou foi o assassinato do soldado Yuri José da Silva, também em Bauru, no ano de 2014, por um acusado de tráfico, que acabou morto pela polícia depois de uma troca de tiros. A morte de um policial sempre me machuca muito.

JC – Como o senhor faz para superar situações como esta?

Serpa – Eu me apego à minha fé e ao prazer de estar com a minha família, de quem me orgulho muito. Foi devastador ficar sem eles enquanto permaneci internado com Covid-19.

JC – Tem algum hobby?

Serpa – Eu já pratiquei vários esportes diferentes, como hóquei, esgrima, paraquedismo e mergulho, mas gosto mesmo é da série de filmes Star Wars, com destaque para o personagem Darth Vader, que nasceu e morreu herói.

JC – O senhor testou positivo para a Covid-19 e chegou a ficar internado. O que aprendeu com isso?

Serpa – Eu fiquei dez dias internado, sendo cinco na UTI. Usei aquele capacete fabricado pela Plasútil como alternativa para uma intubação iminente, que, graças a Deus, não aconteceu. Aprendi a não subestimar qualquer doença, a valorizar ainda mais a minha família e a apreciar até os pequenos detalhes da vida.

Fonte: https://www.jcnet.com.br/noticias/geral/entrevista_da_semana/2021/03/753744-por-baixo-da-farda–um-grande-coracao.html#.YGBVqAwFqK4.whatsapp

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