Se você tem pouco osso para implante dentário, use um substituto!

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Uma limitação comum para um paciente que tem indicação para receber implantes é contar com pouca quantidade de osso disponível para a instalação dos mesmos. Felizmente, hoje, isso já é de fácil solução.

Até então, uma das maneiras de se corrigir esse problema era através de extensas cirurgias para transplantes de blocos ósseos, os chamados “enxertos”, obtidos de outras áreas do corpo, o que gerava intenso desconforto pós-operatório ao paciente e por isso era uma técnica bastante temida.

Mas para alegria geral de pacientes e profissionais, a bioengenharia reconstrutiva chegou para mudar esse panorama. Por meio dela, materiais seguros com finalidade de substituição óssea foram desenvolvidos e são utilizados com alta taxa de sucesso.

O trauma cirúrgico é minimizado por meio da utilização desses substitutos, já que não há mais a necessidade da retirada de osso do próprio paciente (transpolante ósseo). Além de muito mais confortável para o paciente no pós operatório, o procedimento se tornou mais rápido e também mais barato.

É o tipo  inovação que chega em benefício da auto-estima do ser humano, aponta o especialista em implantologia, doutor Carlos Eduardo Francischone Júnior. “Ela devolve ao ser o humano seu gesto mais belo, o sorriso, e de forma praticamente indolor, rápida e viável economicamente”.

Por esses e outros motivos é que a Clínica Odontológica Dr. Francischone investe em alta tecnologia e tratamento diferenciado a seus pacientes. Como exemplo o profissional cita a utilização dessas matrizes biológicas naturais de cálcio para regeneração de ossos, em vez dos enxertos convencionais.

Ainda um pouco recente no Brasil, esse substitutos ósseos já são aplicados mundialmente há mais de 20 anos, por conta de sua previsibilidade de bom resultado aliada à redução de custos.

“Esses biomateriais combinam ótimo crescimento ósseo, com conservação do volume, ambos fundamentais para a sobrevivência do implante. São capazes de prover o suporte adequado para que o novo tecido ósseo possa se desenvolver e se regenerar”, explica Dr. Francischone.

Avanços

Enquanto o enxerto convencional demorava mais de duas horas, o procedimento atual leva apenas meia hora e feito próprio consultório, com o uso de anestesia local. A alta do paciente também teve grandes avanços da técnica antiga para a atual: algumas horas depois ele já está liberado, enquanto antes eram necessários entre quatro e sete dias.

Os novos enxertos tanto podem ser feitos em uma cirurgia prévia à implantação, com os implantes sendo colocados após um período de cicatrização, ou mesmo realizados simultaneamente na própria cirurgia de colocação dos implantes.

Ainda mais interessante, e favorável para o paciente, é que o bioestimulante serve apenas para ativar a regeneração óssea do paciente. Isso quer dizer que passado um curto período, o produto enxertado é totalmente substituído pelo osso da própria pessoa.

O odontólogo aponta como principais vantagens da atual técnica “a cicatrização que é mais rápida, já que o organismo só precisa regenerar a região enxertada; o procedimento pouco invasivo e quase indolor e ganhos financeiros, já que o custo cai pela metade do preço”.

Na Clínica Odontológica Dr. Francischone, tem tecnologia suíça o biomaterial utilizado como substituto ósseo, com certificação de órgãos internacionais de saúde pública.

 

Clínica Odontológica Dr. Francischone

Rua Gustavo Maciel, 19-06, Jd. Nashalla – Bauru-SP

Tel: (14) 3223-2600

Email: francischonejr@yahoo.com.br

Site: www.francischone.com.br

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