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Bauruenses comentam mais de 15 “achados” da Netflix que todo mundo deve ver!

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Antigamente, quando queríamos ver algum conteúdo de mídia recorríamos às famosas vídeolocadoras, um programa comum do fim de semana. Com o tempo, elas foram se extinguindo e hoje em dia é raro encontrar algum lugar que tenha filmes, séries ou documentários para alugar.

O desaparecimento das vídeolocadoras se deve ao fato de muitos conteúdos estarem na internet, oferecendo o mesmo serviço de um modo mais fácil e prático. Atualmente, essas lojas que estavam espalhados pelas cidades podem ser resumidos em apenas um lugar: a Netflix!

A plataforma que oferece milhares títulos entre eles filmes, documentários, séries e outros sem a necessidade de arquivá-los no computador, está entre as mais acessadas com mais 100 milhões de usuários nos 190 países onde está presente.

A Netflix contém milhares de conteúdos renovados constantemente e produções de diversos países. Conversamos com alguns bauruenses para saber quais os filmes, séries e documentários que estão na plataforma e valem a pena assistir:

Lara Sant’Anna
“Eu assisto mais filmes, apesar de ver bastante série também. O estilo que mais gosto é drama. Uma série que eu vi recentemente por recomendação de uma amiga é “Las Chicas del Cable”. A série é uma produção espanhola da Netflix e mostra a história das telefonistas que trabalham para a maior companhia de telefone da Espanha nos anos 20. A série tem uma pegada mais feminista, mostrando bastante a interação entre as mulheres e a luta pela independência. A narrativa é bem leve e tem espaço para os conflitos românticos também”

Gabriel Bonini
“Assisto mais filmes e documentários. Os gêneros que eu mais gosto é o Scifi, com certeza! Quantos aos documentários, sempre me interesse pelos que possuem uma abordagem mais científica ou que o tema seja algo relacionado a pesquisas científicas, etc. “The Discovery” foi o último achado da plataforma. Um filme ótimo e que estou indicando para todo mundo ultimamente! O filme aborda a comprovação de uma experiência científica no qual foi para o evidenciado (segundo a experiência) que existe vida após a morte. Devido a essa descoberta inicia-se um surte de suicídio em massa pelo mundo todo”.

Tamylin Silva
“Eu assisto um pouco de tudo, mas séries e filmes estão empatados no meu gosto. Eu sou adepta a quase todos os gêneros, se tiver uma história bacana com um bom roteiro, eu não me importo se vai ser terror ou comédia. Tem vários achados na Netflix, gosto dos clichês que todo mundo está falando, mas também adoro aqueles achados que, muitas vezes, não tem um super investimento e divulgação, mas agrega um bom roteiro. É o caso de dois títulos que não ouço falar muito, mas que eu adoro: o filme ‘Amizades Improváveis’ e a série ‘Anne’ (Anne with an E). “Amizades Improváveis” é um drama/comédia com vários contrastes de humor negro e mensagens inspiradoras. Conta a história de um escritor que passa por uma tragédia e se vê sendo cuidador de um adolescente cadeirante. Já ‘Anne’ é uma série bem nova na Netflix que se passa no século 19 e conta a história de uma órfã que é adotada por engano por um casal de irmãos. É uma série inspiradora e com várias questões e decisões feministas que podem ser percebidas mesmo naquela época por uma garota de apenas 15 anos”.

Carolina Freire
“Eu assisto/uso o serviço de streaming todos os dias. Gosto dos filmes de drama, filmes europeus, clássicos e séries. O maior achado na plataforma, para mim, foi o filme Zodíaco, do David Fincher. Eu o considero um achado porque conta a história de um serial killer, que matava pessoas, na década de 60 e 70 no estado da Califórnia, e mandava cartas para os principais jornais da época, se apresentando como o assassino do Zodíaco. Até hoje não se conseguiu descobrir ao certo quem é o Zodíaco e a história mexe muito com o imaginário estadunidense. O filme é baseado em um caso real e infelizmente não é muito conhecido pelas pessoas: apesar de ser aclamado pela crítica, ele não obteve uma boa bilheteria e entrou para o catálogo da Netflix no começo de 2017, sendo uma grande surpresa para os fãs do filme”.

Heitor Facini
“Normalmente eu uso mais para assistir séries, mas não é algo que eu seja exclusivo. Sempre prefiro assistir séries com um pouco mais de comédia. O filme, série ou documentário que está escondido por lá, mas que vale a pena ser visto? Acho que tem um bem legal que é uma série documental que chama ‘Hip Hop Evolution’. É sobre a história do Hip Hop, contando das suas origens até o Gangsta Rap e a ida para o mainstream. Achei muito bom pela forma narrativa envolvente e por ter muita gente boa entrevistada, como Afrika Bambaata, Grandmaster Flash. Ele foi atrás das pessoas que realmente fizeram aquilo acontecer e isso é bom”.

Aline Doria
“Eu assisto Netflix e gosto muito de suspense e sci-fi. O maior achado? Vou citar ‘Bloodline’ mesmo porque é pouco conhecido. O que me atraiu na série foi a teia de acontecimentos na qual os personagens se perdiam cada vez mais. É sobre uma família super respeitada cheia de segredos que começam a vir à tona e você entra no meio desses segredos e mistérios”.

Talita Bombarde
“Como faz pouco tempo que utilizo a Netflix, por enquanto assisto mais a séries. Gosto bastante de drama, suspense e ficção cientifica/fantasia. Assisti a pouco tempo uma série chamada ‘Top of the Lake’ que acredito que é pouco conhecida pelos usuários do streaming. Por enquanto ela tem apenas uma temporada, mas é prevista que saia a segunda. A sinopse consiste em uma detetive que volta à cidade natal para investigar o desaparecimento de uma menina de 12 anos, grávida e suicida. A série aborda temas como misoginia, estupro, pedofilia, relação de poder, relações familiares e entre outros temas”.

Sergio Pantolfi
“Na Netflix, eu geralmente assisto mais séries, acho o catálogo de filmes e documentários bem desatualizados, mas tem muita coisa boa também. Eu vejo muita série de drama e comédia, ou alguma série que mistura os dois. São bem mais tranquilas de assistir e é sempre bom para dar uma distraída. O maior achado da Netflix, na minha opinião, é uma série chamada ‘Master of None’. A série é muito boa e realmente pouca gente conhece, você não vê muita gente falando sobre e muito menos notícias sobre a série. A série é simples. Fala sobre como é a vida adulta. No caso da série, Dev que é interpretado por Aziz Ansari (que é diretor, produz e atua na série) tenta sobreviver a vida adulta, a maturidade, relacionamentos e emprego. Basicamente é uma série simples, que aborda temas bem legais, principalmente a questão de gêneros e temas ”polêmicos” de uma forma bem sutil, até cômica em certos momentos. A série está na segunda temporada”.

Mariana Alcarria
“A maioria das séries que eu vejo são comuns, todo mundo já conhece. Mas teve uma que chama ‘Friends With Better Lives’ que eu adorei! É uma comédia super leve, estilo clássica sitcom (https://pt.wikipedia.org/wiki/Sitcom)americana, sabe? É uma série que conta a história de cinco amigos, mas só tem uma temporada, infelizmente”.

Lucas Guanaes
“Eu assisto tanto filmes como séries, mas os filmes ganham por pouco. Geralmente eu assisto Netflix para relaxar, então não procuro nada muito complexo não. Serve como um divertimento mesmo, uma válvula de escape à correria da semana. Mas, contradizendo um pouco o que disse acima, meu maior achado até hoje na Netflix é um documentário chamado ‘Les Bleus – Une autre histoire de france’. O documentário basicamente trata de toda a questão política da França nos últimos 20 anos. Porém, a partir da ótica da seleção masculina de futebol. É muito interessante notar como as ameaças da extrema direita e da extrema esquerda ocorreram na França e tiveram o futebol como instrumento de politização (ou não). Também mostra as questões de racismo e política migratória no país, a relação entre os brancos, negros e árabes. São inúmeros os depoimentos de jogadores e também de grandes políticos franceses destes últimos 20 anos. Em momento algum o documentário trata do futebol que ocorre dentro das quatro linhas, táticas, etc, apenas da relação da seleção com a sociedade perante tais questões políticas. É muito interessante, recomendo”.

Luiz F. Moraes
“Particularmente divido bem minhas opções de formatos na hora de assistir Netflix. Isso se deve, confesso, a eu não conseguir acompanhar muitas séries ao mesmo tempo, assim tendo que, normalmente, acabar uma para entrar de vez na experiência de assistir outra. Assim, consigo me manter na história por mais tempo e, em paralelo, assisto filmes e documentários para variar os formatos audiovisuais os quais gosto de ter contato pela plataforma. Dois formatos disponíveis na Netflix que ainda não assisti foram novela e stand-up, por opção pessoal. Por ser formado no audiovisual, gosto de buscar referências e elas podem estar em todo o cardápio da Netflix. No meu ponto de vista, a melhor experiência possível dentro da Netflix é mesclar o que ela sugere para você em sua “Home” (baseada em cálculos em cima daquilo que você assiste) com as suas próprias buscas por produções que se encontram, se pensarmos em termos de indústria cultural, mais escondidas, por exemplo, para nós latinos, a produção argentina ou colombiana. Ou para quem quiser se arriscar e conferir produtos mais diversificados, fazer uma busca por “dramas de TV coreanos” pode aumentar seu conhecimento e consumo em cima de mercados não tão próximos ou facilmente visíveis ao se fazer login. Uma dica que eu deixaria é produção argentina com uma das consideradas melhores atrizes daquele país, o filme do gênero romance ‘Tókio’, estrelado por Graciela Borges e dirigido por Maximiliano Gutiérrez. Lançado em 2015, um surpreso encontro em um bar de jazz provoca uma intensa noite entre a protagonista e seu novo affair”.

Isabelle Maturana
“Ultimamente tenho assistido mais filmes, mas vira e mexe acabo vendo uma série e um documentário. Gosto muito dos filmes com uma pegada mais Cult, preto e branco, baseada em livros como por exemplo, o filme ‘O Sol é Para Todos’. Meu maior achado na plataforma foram o documentário ‘Salam Neighbor’, e os filmes ‘O Segredo dos Seus Olhos’ e ‘A Grande Beleza’. Em ‘Salam Neighbor’, dois cineastas americanos vão conhecer o dia a dia de um campo de refugiados Sírios na Jordânia. Em ‘O Segredo dos Seus olhos’, um promotor público decide escrever um livro sobre um caso já arquivado , um homicídio de uma jovem recém-casada. Em ‘O Sol é para Todos’, Atticus Finch se envolve com a defesa de um negro inocente numa acusação de estupro e proteger a todos do preconceito. Já em ‘A Grande Beleza’, um jornalista já idoso, escreve sobre a cultura de Roma refletindo as paixões do passado e sua juventude perdida”.

Felipe Mateus
“Hoje em dia eu tenho assistido mais a filmes e documentários mesmo, séries só um ou outro episódio de alguma série que eu já tenha visto, quando quero distrair, tipo pegar um episódio aleatório de ‘Friends’, mas quando quero ver alguma coisa nova, procuro mais filmes e docs. Dos fimes, eu gosto mais de dramas e filmes estrangeiros, tem alguns muito bons. Entre os documentários, eu gosto mais dos que falam sobre comportamento e sobre diferentes culturas. Dos meus maiores achados, entre os filmes, eu destacaria ‘O Segredo dos Seus Olhos’, que é um filme argentino, ganhador do Oscar de filme estrangeiro, mas que não conhecia, na verdade só tinha ouvido falar, mas não imaginava que seria um filme tão bom. Ele conta a história de um investigador de polícia de Buenos Aires que decide reabrir a investigação de um assassinato que ocorreu nos anos 80 e que ele não conseguiu solucionar na época. É um filme que varia entre flashbacks e presente com um dos finais que mais me surpreenderam até hoje. Também tem dois documentários que eu gostei bastante: tem o ‘Fed Up’, que é sobre o problema da obesidade infantil nos Estados Unidos, sobre o lobby das indústrias alimentícias pra criar uma geração de pessoas obesas. Tem o ‘The Propaganda Game’, sobre a Coreia do Norte e sobre como eles criam toda uma mentalidade para que os norte-coreanos sigam e respeitem o país, e como o ocidente também cria uma imagem meio que absurda dos norte-coreanos, é bem legal”.

Michelle Albuquerque
“Sou bem eclética na hora de escolher o que assistir, maratonar e indicar. Pela infinidade de opções da plataforma, busco filmes e séries independentes e originais, o que já proporcionou ótimos achados. Outra vantagem é a novidade de filmes recém-saídos no cinema entrarem no streaming, meses depois. Sem dúvidas, ‘Black Mirror’ foi um grande achado, já que trata-se de uma obra-prima e que eu só descobri graças a Netflix! O serviço foi muito feliz em apostar na série britânica, primeiro, disponibilizando as duas primeiras temporadas e, segundo, ao criar uma terceira temporada ainda mais instigante, ousada e crítica a nossa sociedade atual. A série foi feita em 2011, mas apresenta problemas fiéis aos tempos atuais, como as nossas relações pessoais e coletivas na modernidade. Com um formato diferente das séries comuns, cada temporada conta com poucos episódios e trazem histórias diferentes entre si, mas com um ponto em comum: a relação do homem com a tecnologia. Também traz uma reflexão sobre a nossa existência refletida através dos espelhos negros das telas, monitores e smartphones. Outros três achados incríveis na plataforma, que não são muito famosos, mas têm histórias carismáticas, são curtos, dinâmicos e merecem uma maratona: duas comédias dramáticas, a australiana ‘Please Like Me’ e a britânica ‘Chewing Gum’ e a série teen canadense ‘Degrassi: Next Class’. “

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