O volume de gás carbônico que deixou de gerar em dois anos equivale a ter plantado árvores em uma área de 434 campos de futebol
A Servimed, empresa com sede em Bauru, referência nacional na distribuição de medicamentos e produtos de consumo para os segmentos farmacêutico, hospitalar e supermercadista, obteve neste ano um feito que é resultado de sua política de adoção de práticas sustentáveis visando o futuro do Planeta: conquistou o certificado por comprar energia renovável o suficiente para igualar ao total de eletricidade consumida e por reduzir significativamente a emissão de gás carbônico na atmosfera. O volume de CO2 que deixou de gerar em dois anos equivale a ter plantado árvores em uma área de 434 campos de futebol.
Para otimizar o uso dos recursos ambientais em suas atividades e contribuir efetivamente para diminuição de impactos no meio ambiente, a Servimed contratou, em 2017, uma empresa especializada em gestão de energia, a Witzler Energia, conta Rodrigo Alves Ramos, gerente Patrimonial da corporação. “Além de assessoria na implementação de práticas necessárias para redução do consumo de energia e, assim, de emissão de gás carbônico na atmosfera, a Witzer representa a Servimed na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Neste mercado, a empresa compra para a Servimed energia de fontes renováveis”, explica.
Deste modo, além da empresa reduzir em mais de 90% as emissões de CO2 geradas pela produção de energia elétrica, uma das principais fontes de emissão de gases do efeito estufa, incentiva e fomenta a expansão do mercado de energia renovável, como pequenas centrais hidrelétricas, biomassa, usinas solares e eólicas. Entre as práticas implementadas pela Servimed em suas unidades, estão: otimização do uso de linhas produtivas, substituição de lâmpadas comuns por lâmpadas Led, que são mais econômicas, incentivo ao uso da luz natural quando possível, modernização de equipamentos de ar-condicionado e a difusão entre todos os colaboradores da cultura do uso consciente da energia elétrica. A empresa também recomenda abastecer os veículos da frota leve própria e terceirizada por etanol ao invés de combustível fóssil.
A direção da Servimed sempre cultivou a cultura do consumo consciente dos recursos naturais, mas a participação dos colaboradores nesse projeto de redução de impacto ambiental é importantíssima, frisa Antonio Iachel Marques, presidente da Servimed. “Só conquistamos essa dupla certificação graças ao envolvimento da empresa como um todo”, afirma. A Servimed investiu, nestes dois primeiros anos, cerca de R$ 500 mil no projeto de redução de impacto ambiental e tem uma meta ambiciosa. Além de continuar comprando energia de fonte limpa o equivalente ao seu consumo em energia elétrica, quer reduzir emissão de CO2 em 5% ao ano. “Esse projeto mostra o nosso compromisso com o desenvolvimento de práticas sustentáveis e o futuro de nosso planeta”, completa Marques.
Em 2015, o Brasil se juntou a mais de 190 países que integram a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima na assinatura do chamado Acordo de Paris. Pelo acordo, as nações definiram objetivos de longo prazo para limitar o aquecimento da temperatura global em níveis abaixo de dois graus Celsius, se possível a 1,5 grau, até o final deste século. A meta do Brasil é, até 2025, reduzir em 37% as emissões de gases de efeito estufa em relação a 2005, ano em que o país emitiu aproximadamente 2,1 bilhões de toneladas de gás carbônico.
Sobre a empresa
A Servimed é uma empresa bauruense, referência na distribuição de medicamentos e produtos de consumo para os segmentos farmacêutico, hospitalar e supermercadista. Atua como um elo estratégico entre a indústria e o varejo, oferecendo aos seus clientes um portfólio com mais de 13.500 itens.Com mais de 1.800 colaboradores diretos e indiretos, a empresa tem cinco Centros de Distribuição (três em Bauru, um no Rio de Janeiro e um em Minas Gerais) que atendem a clientes de mais de dez Estados e o Distrito Federal. Há mais de oito anos a Servimed está entre as 500 maiores e melhores empresas do País.
